Os refugiados (nesse caso, venezuelanos), homens, mulheres, bebês, crianças e adolescentes são famílias inteiras que passam o dia perambulando... sem eira nem beira.
Os brasileiros treinam crianças e adolescente com discursos sobre tudo que você puder imaginar (festa na escola, objeto para igreja, viagem para tratamento de saúde, para fazer teste de jogador, de balé...) são “vendedores” com chave PIX e discursos na ponta da língua e carinha desprotegida convencem noventa por cento das pessoas abordadas nos bares por onde passam. A jornada dessas crianças começa no entardecer nos semáforos, depois circulam até altas horas pelos bares da cidade, sempre acompanhados de um adulto que recolhe o dinheiro e assedia a criança para “vender” mais...
Segurança, Proteção, Vida, Saúde, Liberdade, Respeito, Dignidade, Convivência familiar e comunitária, Educação, Cultura, Esporte, Lazer garantido no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Cadê?
Em uma das imagens captada há poucos dias, numa manhã chuvosa, a criança se aquecia literalmente dentro da camiseta.