As doações de órgãos só acontecem após uma série de processos e protocolos de segurança, incluindo o diagnóstico de morte encefálica, a autorização familiar para doação, a avaliação dos órgãos de modo a afastar doenças infecciosas, além da realização de exames de compatibilidade com prováveis receptores.
A vida da doadora de 63 anos, continuará nas pessoas que receberam seus órgãos - os rins, fígado e córneas que foram encaminhados respectivamente para Porto Alegre, Brasília e Tocantins.