Na quarta-feira, 13/8, parlamentares, discutiram o tarifaço destacando a importância do setor agropecuário nas relações comerciais e a prioridade de identificar alternativas para assegurar o protagonismo do setor.
“...Venho falar do meu Estado do Tocantins. E o quanto sofre o Estado do Tocantins, é o Estado que vem crescendo cada vez mais, um dos que mais cresce na produção de grãos. Naturalmente vai sofrer nessa condição comercial momentânea, mas, também da carne. Em especial da minha querida cidade de Araguaína, que nós somos hoje, a cidade que mais abate carne bovina kg/dia no Brasil e o impacto hoje, conversando com o sindicato da carne lá no nosso Tocantins é de 14% no comércio da carne. Então naturalmente, nós precisamos criar alternativas. Fomos no Ministério da Agricultura, debatemos com o ministro Favaro para buscarmos alternativas. Habilitação de plantas frigoríficas, buscas de novos comércios. Eu acho que dessa crise, eu não, acho. É necessário. Que nessa crise nos buscarmos alternativas de diversificações de mercado e que a gente não fique mais monopolizado ou romantizando uma bandeira ou um país. Precisamos defender a soberania deste país. Garantir a economia dos brasileiros e a sobrevivência das relações comercias, mas do Brasil pro mundo todo. Porque capacidade a gente tem para tal(sic)” destacou Alexandre Guimarães
“Precisamos buscar novas relações comerciais e, da mesma forma, entendermos que a crise é uma maneira de encontrar soluções para nossos problemas. Temos que ampliar nossa lista de parceiros, mas preservar os que estão conosco há tanto tempo. O diálogo deve ser primordial para que o agro não sofra. Somos o setor em que todos os assuntos transitam e temos responsabilidade sobre isso”, explicou.